Chapada Diamantina - Bahia - Brasil
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Os nomes de plantas e animais são a melhores interpretações da imponência natural da Caatinga, um bioma genuinamente brasileiro e o semiárido mais biodiverso do mundo. Xique-xique, mandacaru, caititu, veado-catingueiro, asa branca, soldadinho-do-araripe, arara-azul-de-lear… só em ouvir esses nomes podemos perceber a força que essa terra tem.
Hoje, dia 28 de abril, comemora-se o Dia nacional da Caatinga! A data foi escolhida em homenagem ao professor João Vasconcelos Sobrilho, um dos pioneiros em estudos ambientais no país. Além de homenagear o bioma, a data marca um ponto importante, conscientizar a sociedade sobre a importância da Caatinga para o equilíbrio ambiental, como também a importância do uso sustentável aliado à conservação para o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde o bioma se apresenta.
Cerca de 932 espécies de vegetais, 178 de mamíferos, 590 de aves, 241 de peixes. Muitas delas são endêmicas, ou seja, só existem aqui. E algumas estão ameaçadas de extinção, como o nosso mascote e espécie guarda-chuva: o Tatu-bola (Tolypeutes tricinctus).
Um bioma de várias facetas
Entre uma das características peculiares da Caatinga está a perda das folhas pela maior parte das plantas, o que dá a ela um aspecto de paisagem morta. Mas essa é mais uma de suas artimanhas para evitar a perda de água por meio da transpiração. Já aquelas espécies que mantêm as folhas mesmo na seca aproveitam as horas quentes do dia para fechar seus estômatos, que são as estruturas responsáveis por esse processo.
São inúmeras as saídas encontradas pelas plantas, animais e pessoas para enfrentar as dificuldades do ambiente semiárido em que vivem. E é impossível pensar em conservação sem pensar em informação e educação. A Caatinga é o terceiro maior bioma brasileiro e o principal do Nordeste! É essencialmente nossa casa! Conheça! Preserve! Conserve!
Fonte: Caatinga
Geração dos Brigadista de Lençóis - Chapada Diamantina
@bvlencois
www.bvlencois.org.br
Abençoado seja o Filho da Luz que conhece sua Mãe Terra,
Pois é ela a doadora da vida.
Saibas que a sua Mãe Terra está em ti e tu estás Nela.
Foi Ela quem te gerou e que te deu a vida,
E te deu este corpo que um dia tu lhe devolverás.
Saibas que o sangue que corre nas tuas veias
Nasceu do sangue da tua Mãe Terra.
O sangue Dela cai das nuvens, jorra do ventre Dela,
Borbulha nos riachos das montanhas,
Flui abundantemente nos rios das planícies.
Saibas que o ar que respiras nasce da respiração da tua Mãe Terra.
O alento Dela é o azul celeste das alturas do céu
E os sussurros das folhas da floresta.
Saibas que a dureza dos teus ossos foi criada dos ossos de tua Mãe Terra.
Saibas que a maciez da tua carne nasceu da carne de tua Mãe Terra.
A luz dos teus olhos, o alcance dos teus ouvidos,
Nasceram das cores e dos sons da tua Mãe Terra,
Que te rodeiam feito as ondas do mar cercando o peixinho,
Como o ar tremelicante sustenta o pássaro.
Em verdade te digo, tu és um com tua Mãe Terra,
Ela está em ti e tu estás Nela.
Dela tu nasceste, Nela tu vives e para Ela voltará novamente.
Segue portanto as suas leis,
Pois teu alento é o alento Dela,
Teu sangue o sangue Dela,
Teus ossos os ossos Dela,
Tua carne a carne Dela,
Teus olhos e teus ouvidos são Dela também.
Aquele que encontro a paz na sua Mãe Terra,
Não morrerá jamais.
Conhece esta paz na tua mente,
Deseja esta paz ao teu coração,
Realiza esta paz com o teu corpo.
APRECIAÇÃO DA REVISTA ELETRÔNICA REPILA
O Campus Avançado da Chapada Diamantina (CACD), da
Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), tem o prazer de anunciar o
lançamento da terceira edição da Revista Pai Inácio de Literatura e Arte
(REPILA), acessível a todos, de modo gratuito, no endereço eletrônico http://periodicos.uefs.br/index.php/paiinacio.
Aproveitamos para parabenizar todos os artistas que submeteram as suas obras,
em suas mais diversas categorias, à edição atual e às edições anteriores.
Agradecemos, inclusive, pela confiança que nos foi dada ao acompanhar parte do
fazer artístico em um período atípico de pandemia.
O REPILA é resultado do I Prêmio Pai Inácio de Literatura,
um concurso proposto e realizado, via edital, pelo CACD/UEFS, em 2018. A ideia
deste prêmio foi ser contínuo, dentro de uma política de formação e divulgação
de escritores da Chapada Diamantina. Por isso,
a Revista apresenta publicação anual e, a partir de 2019, em formato
exclusivamente digital.
Como diria o Professor Aldo José, diretor do Centro
Universitário de Cultura e Arte – CUCA, da UEFS, “a cultura e os seus agentes,
os artistas, têm a capacidade de nos fazer ‘olhar’ para o que está ao nosso
redor, permitindo-nos superar o anestesiamento que o quotidiano impõe aos
nossos sentidos em relação ao lugar onde estamos”. Assim, sob a condução de
cada autor, (re)vivemos, (re)olhamos, (re)significamos e apreciamos as obras
contempladas nas categorias de Poema, roteiro cinematográfico, escultura,
fotografia, desenho e pintura.
Em 2020, os artistas premiados foram: Isabel Maria de Lucena
Costa, em Desenho e Poema; Ana Silva Oliveira, em Poema; Rair Rosa de Oliveira,
em Roteiros Cinematográficos; Ailana de Abreu, em Esculturas; Maya, em
Pinturas; Lúcia Elena Puiggrós, Uilami Dejan, Rogério Grillo de Britto e
Tatiane Oliveira Silva, em Fotografia.
As inscrições para a próxima edição da Revista já estão abertas!
A submissão das obras tem prazo estendido até o final de Junho/2021. Desejamos
sucesso a tod@s!
Para inscrição, acesse http://periodicos.uefs.br/index.php/paiinacio.
Para ciência do Edital, acesse https://drive.google.com/file/d/1lGtXoQ-mBnaob4K31mlILFjh1t7gWddC/view.
Para saber sobre as diretrizes de participação,
política/condição de submissão ou privacidade, e declaração de direitos
autorais, acesse http://periodicos.uefs.br/index.php/paiinacio/about/submissions#onlineSubmissions.
Em caso de dúvidas, manter contato com o suporte técnico através do e-mail: adm.chapada@uefs.br.
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